Ao longe...
Na época mais quente do ano...
luzes ao redor...
apesar de companhia...
vaguear na maciez das nuvens era temido...
Na inquieta e opaca manhã...
ventos sopram e desaparecem...
mas por dentro ainda jazem...
como se fosse a primeira vez...
Distante...
muito distante...
partiu...
mesmo que permanecesse...
não diria adeus...
como?...
siga...
Ar da noite respirado...
pontos cardinais observados...
descomposto...
mas preparado para seguir adiante...
Na alcova dos amantes...
ventos sopram e desaparecem...
mas por dentro ainda jazem...
como se fosse a primeira vez...
Distante...
muito distante...
partiu...
mesmo que permanecesse...
não diria adeus...
porquê?...
adentra...
E assim tem sido...
luzes ao redor...
apesar de companhia...
vaguear na maciez das nuvens era temido...
Na inquieta e opaca manhã...
ventos sopram e desaparecem...
mas por dentro ainda jazem...
como se fosse a primeira vez...
Distante...
muito distante...
partiu...
mesmo que permanecesse...
não diria adeus...
como?...
siga...
Ar da noite respirado...
pontos cardinais observados...
descomposto...
mas preparado para seguir adiante...
Na alcova dos amantes...
ventos sopram e desaparecem...
mas por dentro ainda jazem...
como se fosse a primeira vez...
Distante...
muito distante...
partiu...
mesmo que permanecesse...
não diria adeus...
porquê?...
adentra...
E assim tem sido...
posted by Sinner Unforgiven | 11:59 PM
1 Comments:
"Ao longe" é um dos textos mas entrecortados e confusos que vc escreru. Bem, não posso falar sobre o que vc quis dizer com ele ou expressar, apenas sobre o que ele me levou a pensar. Ele me fez pensar nas coisas q gostávamos e que acabam se perdendo no tempo ou na distancia. Como velhas amizades, velhos amores, que hj mesmo se surgissem novamente não seriam mais possíveis. Lembrei-me da insegurança por qual todos passamos todos os dias diante de alguns dos novos caminhos que surgem à nossa frente: é sempre como se fosse a primeira vez. e me meio ao confronto entre o que passou e o que se faz presente o texto nos leva a refletir sobre o pq dessa dinamica inevitável da vida, do tempo, acho que isso se faz pesente por meio dos pronomes interrogativos: como? e por que? . O primeiro mesmo se permanecesse não diria adeus? essa é uma expressão contraditória. Penso que então a distancia de que se trata aí não é a física apenas, é a indiferença: não diria adeus, sequer diria adeus? Como?Siga.... Não importa pois a vida não pára, não é? tal concepção é afirmada várias vezes à medida que se revela que o passado ainda jaz por dentro. Daí a mudança no estribilo: partiu...por quê? adentra. talvez lgumas coisas não passem totalmente, pois adentram fundo demais,e assim apenas perdem sua força, distanciam-se, mas seguem com uma lembrança marcante, mesmo quando tentamos esquecê-las de todo. O porquê? Realmente é difícil saber.
Falando mais sinceramente não gostei do texto...achei o frio. por ue? Não sei , foi a minha primeira impressão, já q qdo o li inicialmente achei-o vazio.Como se as coisas ditas ou entreditas tivessem incompletas. è como se tivesse sido feito a partir de um outro texto, do qual tivessem sido cortadas algums frases e unidas para este novo texto que assim dá a impressão de não ser o que devia.Depois, tentei pensar um pouco mais , e foi então que saiu este comentario que suponho ter muitas coisas despropositadas em relação ao texto. Enfim pessoalmente não me identifiquei com o texyto, mas como critica acho que vc mostra uma maiosr consciencia sobre o seu estilo de escrever aqui. Como se fosse a primeira vez é uma frase recorrente já presente em textos anteriores,assim como uso de reticências. Vc mostra mais consciência sobre a forma tb, dando ao texto um ritmo e formato semelhante a uma música, um pouco racional fria talvez, mas uma música.
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